As novas confirmações que completam o cartaz de 2021 do Festival, a que já chamaram o mais bonito da cidade, vêm tornar ainda mais imperdível esta edição, que marca o regresso após um ano de interregno. Os nomes que dão vida ao cartaz chegam-nos não só de Portugal, mas também de além-fronteiras, caso do rapper londrino Jelani Blackman e Paulo Novaes, compositor, cantor e instrumentista que regressa a Lisboa para atuar na Casa do Alentejo. O supergrupo Bateu Matou vai marcar um dos ritmos do Super Bock em Stock, festival onde também se juntam Pité (MGDRV), Héber Marques (HMB) e Favela Lacroix. Já os irmãos no rap, Mundo Segundo & Sam The Kid partilham a sua cumplicidade no palco do Coliseu.

Um ano de interregno é também um ano que leva, desejavelmente, à reflexão. É deste mote que surgem as Talks da Rádio SBSR.FM, que vêm trazer ao festival diferentes perspetivas sobre “A música de regresso no pós-pandemia”. O Cinema São Jorge vai acolher 2 painéis por dia, cada um com 3 convidados, nomeadamente, Manuela Paraíso para abordar o tema “Mulheres na Música”, Tiago Castro com o mote “Como não chegar à ribalta. Contexto ou opção?”, Paulo Lázaro que lança a pergunta “Após anos de precariedade, como desenhar um futuro diferente?” e Ricardo Mariano sobre as “Rádios de Música na Era Digital. O que muda após a pandemia?”. Os convidados de cada painel serão em breve anunciados.

Os copos reutilizáveis – conceito introduzido pela Super Bock em Portugal, em 2016 - regressam a esta edição. Para além de serem uma recordação para quem os quiser guardar, o valor de cada copo - 1€ - vai reverter na totalidade a favor da União Audiovisual, comprovando mais uma forma da Super Bock contribuir para ajudar os profissionais do setor que vivem ainda momentos difíceis.